quinta-feira, 29 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Anvisa muda regras para alimentos light e dados nutricionais nos rótulos

Medida é para termos como 'alto/baixo teor, rico em, fonte de e não contém'. Decisão vai valer para o que for fabricado a partir de 1º de janeiro de 2014.
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alterou os critérios para definir alimentos light e informações nutricionais nos rótulos dos produtos, que incluem termos como "alto/baixo teor, rico em, fonte de, e não contém".
A decisão vai valer para o que for fabricado no país a partir de 1º de janeiro de 2014. E a medida também servirá para ajustar as normas do Brasil com as do Mercosul, o que deve facilitar a circulação dos itens exportados.
As novas regras valem para alimentos com gorduras trans, ômega 3, 6 e 9, e sem adição de sal. Além disso, para que os esclarecimentos e as advertências fiquem visíveis nas embalagens, as marcas devem usar o mesmo tipo de letra do restante do rótulo, com pelo menos metade do tamanho das outras informações e cor contrastante com o fundo.
Segundo a resolução da Anvisa, alimentos só poderão ser chamados de light se tiverem algum nutriente reduzido na composição, em comparação ao produto convencional.
A resolução, porém, não abrange alimentos para fins especiais, águas envasadas, sal de mesa, bebidas alcoólicas, aditivos, especiarias, vinagre, café, erva-mate e outras espécies vegetais usadas no preparo de chás.
Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, os novos critérios devem melhorar o entendimento e a identificação dos produtos pelos consumidores e pelos profissionais de saúde. Isso pretende evitar práticas enganosas, como uma marca que usa proteínas incompletas ou de baixa qualidade alegar que seja fonte de proteínas.
Barbano explica que um exemplo típico são os óleos vegetais que dizem não conter colesterol. Nesse caso, nenhum óleo vegetal fabricado pela indústria brasileira apresenta colesterol, ou seja, essa não é uma característica específica de uma marca ou outra.
Para que a medida seja aplicada, a Anvisa também mudou a base de cálculo das informações nutricionais. Antes, os critérios eram definidos a cada 100 g ou 100 ml de alimento. Agora, será estabelecida uma porção.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/anvisa-muda-regras-de-alimentos-light-e-dados-nutricionais-nos-rotulos.html

Notícia SINESP

A Federação Nacional dos Médicos está negociando com o Governo do Estado de São Paulo, um salário digno referente a 3 (três) salários mínimos corrigidos pelo DIEESE. Isso ficaria em torno de uns R$ 9.800,00 por 20hs semanais. O Governador Geraldo Alckimin e o Secretário da Saúde estão propensos a negociar um salário de no mínimo R$ 6.000,00 para 20hs semanais. Os médicos não vão aceitar trabalhar por menos que esse valor. O Governador só conseguirá preencher as vagas para médicos se oferecer um salário decente para os mesmos.
O SINESP – Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo questiona o salário de  R$ 1.200,00 para nutricionista.
E você nutricionista, aceitaria R$ 1.200,00 para trabalhar 30 hs semanais?
Envie seu protesto para: fernando.padula@edunet.sp.gov.br

Dois agrotóxicos 'pularam' avaliação da Anvisa

Por REYNALDO TUROLLO JR.
 
Dois agrotóxicos chegaram ao mercado sem passar pela avaliação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que examina eventuais danos à saúde humana.
Essa avaliação é obrigatória para o registro no Ministério da Agricultura, mas foi "pulada". Um dos dois produtos beneficiados é o Diamante BR, inseticida da Ourofino Agronegócios.
A empresa é a mesma que, no ano passado, emprestou um jatinho ao então ministro da Agricultura Wagner Rossi, do PMDB, no episódio que acelerou sua queda.
O outro produto que não passou pela avaliação da Anvisa é o Locker, fungicida da FMC Química do Brasil.
O Locker teve registro publicado no "Diário Oficial da União" em junho, mas estava no mercado desde março. O Diamante BR teve o registro publicado em setembro. Além desses produtos, há irregularidades com ao menos mais três -dois da Ourofino.
As vendas do Diamante BR e do Locker foram proibidas após o Ministério da Agricultura publicar no "Diário Oficial da União", em 17 de outubro, a suspensão do IAT (Informe de Avaliação Toxicológica) desses produtos.
O ex-gerente de Toxicologia da Anvisa, Luiz Cláudio Meirelles, denunciou suspeita de corrupção e irregularidades em carta numa rede social. Segundo ele, houve até a falsificação de sua assinatura. O caso foi revelado ontem pelo jornal "O Globo".
Na carta, Meirelles diz ter feito a denúncia. Sem "orientação [da Anvisa]", pediu à diretoria a exoneração do gerente de Avaliação de Riscos, Ricardo Augusto Velloso -publicada em 22 de outubro.
Na semana passada, Meirelles foi surpreendido com sua própria exoneração.
 
OUTRO LADO
 
Segundo a Anvisa, a demissão de Meirelles "não tem relação direta" com a apuração.
Velloso disse desconhecer a falsificação de assinaturas para liberação de produtos. Afirmou ainda que prestou os esclarecimentos durante as apurações na Anvisa, ao contrário do que afirmou Meirelles no texto da carta aberta.
A reportagem não conseguiu falar com responsáveis pela FMC e pela Ourofino.
 
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Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida.
Secretaria Operativa Nacional
fone: (11) 3392 2660 / (11) 7181-9737
site: www.contraosagrotoxicos.org

4º Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional

Joinville (SC) realiza Seminário de Política
de Segurança Alimentar e Nutricional
 
O Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Joinville (SC) realiza na próxima sexta-feira (23) o 4º Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional. O evento é aberto à comunidade e tem como objetivo intensificar a articulação entre os setores envolvidos na consolidação da Política de Segurança Alimentar no município.
Durante o seminário serão apresentados os equipamentos de segurança alimentar que existem em Joinville. Entre eles, o município conta com o Restaurante Popular, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), as hortas comunitárias, o Programa Municipal de Alimentação Escolar e o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan). Essa exposição será feita por Lucimar Pereira Silva, que coordena as ações de segurança alimentar e nutricional na Secretaria Municipal de Assistência Social da cidade.
O seminário terá também uma palestra de Kathleen Oliveira, coordenadora geral de Equipamentos Públicos de Segurança Alimentar e Nutricional, da Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
No evento, será apresentada à comunidade a Lei que cria o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) no âmbito municipal, assinada nesta semana pelo prefeito Carlito Merss. A programação ainda promove a troca de experiências com a apresentação de ações desenvolvidas no município de Curitiba (PR). A apresentação será feita por Edilceia Ravazzani, presidente do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Curitiba (PR).
Cerca de 200 pessoas participarão das atividades, entre elas, integrantes de conselhos de direitos, representantes de organização governamentais e de entidades, representantes de instituições de ensino e da agricultura familiar. Inscrições e informações: e-mail comseanjoinville@gmail.com.
Serviço
4º Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional
Dia: 23 de novembro (sexta-feira)
Horário: a partir das 8h30.
Local: Câmara de Vereadores de Joinville

Fonte: Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Joinville (SC)
Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3279 / 3483